O poder da palavra
Existem palavras poderosas, utilizadas como arma ou ferramenta, que mudam as pessoas
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Existem palavras poderosas, utilizadas como arma ou ferramenta, que mudam as pessoas
Hoje, dia 01 de junho, comemora-se o Dia Mundial da Criança.
A fim de a criança ser um adulto feliz precisa de brincar, precisa de segurança, precisa de amor, de ser ensinada a lidar com a frustração e a importância dos limites (valores morais universais), precisa de aprender o valor da gratidão e precisa de sentir confiante.
Segundo uma noticia do Jornal de Noticias, alguns especialistas alertam para o facto de as crianças levarem uma vida programada até à exaustão e acrescentam «As crianças levam uma vida de executivos» Manuel Coutinho, psiquiatra e coordenador da linha SOS da Criança.
O mundo dos adultos não é seguro para algumas crianças vulneráveis
Veja o video
Tradução: “ As crianças devem ser ensinadas; como pensar em vez de sobre o que pensar.”
Precisamos de criar uma nova forma de expressão e uma identidade cultural que seja coerente com o propósito da vida, baseado em convicções e valores imateriais e universais.
Precisamos de pensar fora da "caixa" - forma retrograda de viver dentro do "velho" sistema disfuncional e proporcionar aos nossos filhos as competências necessárias na gestão das emoções, na clarificação de valores, livres de vergonha e do sentimento de culpa, que promovam a felicidade, a gratidão e a ajuda mutua. Precisamos de (re)inventar, conectar e encontrar sinergias com base na arte de bem-viver- estilo de vida saudavel.
Numa sociedade imprevisível e consumista, como pais, cabe a nós, orientar e estimular o pensamento criativo, a imaginação, o sonho e o propósito dos nossos filhos. Se nós, adultos possuirmos valores, os nossos filhos também serão crianças com valores.
A Prevenção das Dependências procura ampliar a sua acção na divulgação, na informação, no apoio junto do maior numero possível de pessoas e instituições de forma a sensibilizar para a importância da Prevenção das Dependências e na luta contra o estigma, a negação e a vergonha. Desta vez, publiquei um artigo no Portal de Educação (Educare.pt) com o titulo "À deriva na ambivalência (crise)".
Acredito que os nossos jovens (portugueses) necessitem de alargar os seus horizontes e competências individuais e sociais (valores morais e espirituais) e explorar conceitos como o Propósito, o Sentido e o Significado do Rumo das suas vidas, desde o seu nascimento e ao longo do seu desenvolvimento, com o apoio dos pais, família, grupo de pares, da escola e da comunidade. Ao contrario do que vem acontecendo ao longo das ultimas décadas, onde o consumismo, o materialismo, o ego frenético através do individualismo, assume um papel preponderante na cultura portuguesa e no mundo, um óptimo exemplo é a crise social que actualmente afecta milhares de familias.
Neste preciso momento, enquanto você lê este post, algumas pessoas, incluindo as crianças, estão a sofrer com a perda de qualidade de vida.
Siga o link. Procure na rubrica designada por A PALAVRA A... "À deriva na ambivalência (Crise)" e faça o seu comentário.
Os meus sinceros agradecimentos à equipa coordenadora do EDUCARE.pt pela sua total disponibilidade em apoiar a Prevenção das Dependencias junto de pessoas e insituições, através do seu site. As crianças são um tesouro demasiado valioso para ser negligênciado.
Esta imagem ilustra na perfeição a necessidade de haver comunicação e "comunhão" de interesses entre os vértices do triângulo (pais, a escola e alunos), como algo "sagrado" e "imaculado". No meu trabalho nas escolas constato que existem divergências fortes e disfuncionais que interferem negativamente nesta triangulação, assim como existem nas famílias. Parece algo cultural (herança nociva) cuja tradição é baseada no controlo, no poder e no prestigio. Aparentam não existir condições para haver um dedicação à Causa e ao Rumo, entre todas as partes.
Como diz o ditado "Se não houver dinheiro, não existe missão" ou "Em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão".
Os pais fazem o investimento e cumprem a sua responsabilidade em que o filho/a seja um aluno/a (motivação, disciplina, educação, aprendizagem, modelo/referencia, apoio, tolerância e cooperação). A escola assume a responsabilidade de ensinar o aluno (motivação, disciplina, educação, modelo/referencia, aprendizagem, apoio, tolerância, cooperação. E o aluno assume a sua responsabilidade em participar no seu projecto (motivação, disciplina, educação, modelo/referencia, aprendizagem, apoio, tolerância e cooperação). Afinal todos têm o mesmo objectivo - promover o desenvolvimento e a aprendizagem ao longo da vida (Escola da Vida).
A nossa comunidade (presente e o futuro) precisa de pessoas especiais e apaixonadas (mentores inspirados e visionários - sejam crianças, pais e professores).
Como será a realidade em 2049?