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Prevenção das Dependências - Art of Counseling

Prevenção significa: Prevenir, Adiar e Reduzir o abuso de substâncias psicoactivas geradoras dependência crónica, progressiva e fatal.

Prevenção das Dependências - Art of Counseling

Prevenção significa: Prevenir, Adiar e Reduzir o abuso de substâncias psicoactivas geradoras dependência crónica, progressiva e fatal.

Quebrar o silêncio disfuncional

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Existem palavras poderosas que mudam as pessoas, para melhor. É através das palavras que quebramos o silêncio disfuncional da negação e da vergonha

O poder da palavra

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Existem palavras poderosas, utilizadas como arma ou ferramenta, que mudam as pessoas

Evidência cientifica reforça a necessidade de medidas preventivas

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) 25 e 50% das pessoas podem ter sido abusadas fisicamente durante a sua infância. Uma experiência definida como o uso da força física que prejudica a saúde da criança, a sobrevivência, o seu desenvolvimento ou dignidade. Maus tratos na infância não se restringem somente ao abuso físico, as crianças também podem ser emocional ou sexualmente abusadas ou negligenciadas e essas experiências podem ter implicações serias e duradouras para a saúde do adulto.

A associação entre o abuso sexual infantil e problemas de saúde psicológica na vida adulta actualmente já estão documentadas e confirmadas. No entanto, os resultados na saúde da criança sobre o impacto da exposição aos maus tratos, não sexuais (abuso físico, emocional e negligência), a longo prazo, não têm sido sistematicamente examinados.

 

No ano passado, uma revisão sistemática e meta-análise publicada na PLoS Medicine (Norman e colegas, 2012) facultou um melhor entendimento sobre a associação entre a exposição ao abuso físico, abuso emocional e negligência na infância, os resultados de saúde física e mental mais tarde na vida adulta.

 

Abuso físico, abuso emocional e negligência são normalmente ligados a efeitos na saúde física e mental

Crianças emocionalmente abusadas apresentaram um risco três vezes maior de desenvolver doença mental – depressão e ansiedade. Efeitos idênticas de maus tratos à criança (não-sexuais) apresentam um risco significativo de desenvolverem perturbações do comportamentos alimentar, uso de drogas e álcool e comportamento suicida.

 

O único resultado, na saúde física, para o qual existe uma forte evidência de uma associação aos maus tratos (não sexuais) à criança é o das doenças sexualmente transmissíveis e/ ou comportamentos de risco associado ao sexo. Estes resultados foram cerca de 1,7 vezes mais prováveis em pessoas com uma história de abuso.

A evidência para uma associação com doenças crónicas, como o acidente vascular cerebral, a obesidade, a artrite e dor de cabeça / enxaqueca era fraco e inconsistente.

 

Norman RE, Byambaa M, De R, Butchart A, Scott J, et al. (2012) The Long-Term Health Consequences of Child Physical Abuse, Emotional Abuse, and Neglect: A Systematic Review and Meta-Analysis. PLoS Med 9(11): e1001349. doi:10.1371/journal.pmed.1001349

Andrews et al (2004) Child sexual abuse. In Comparative quantification of health risks: global and regional burden of disease attributable to selected major risk factors (PDF) (Ezzati et al, editors). WHO, Geneva; pp 1851-1940

 

Comentário: De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde sobre o numero de crianças abusadas e negligenciadas, são preocupantes visto representarem um custo muito elevado (Estado) e perda da qualidade de vida (doença, crise, acidentes, dor e sofrimento etc). Apesar de, em Portugal  o numero de jovens que consomem e  abusam de drogas, incluindo o álcool, ao longo das suas vidas, não ser generalizado, isso não significa que não seja prioritário um plano nacional de prevenção das dependências;  nicotina, canábis,  álcool (qualquer bebida com teor alcoólico). De acordo com o ultimo inquérito (2007) o alto grau de dependência afeta 10% dos fumadores, sendo a motivação para parar de fumar reduzida  (85,5% dos fumadores). Por outro lado, assistimos impotentes ao aparecimento de novas drogas, senão vejamos, após o recente decreto que proíbe a venda de drogas nas smartshops já surgiram seis novas substâncias psicoativas. O cánabis é a drogas mais consumida entre os jovens. Nos últimos anos têm surgido mais pedidos de ajuda a jovens que desenvolvem comportamentos problemáticos associados ao consumo excessivo de cánabis (psicoses, abstenção e redução do aproveitamento escolar, impulsividade, depressão, perda da memoria e concentração).

Apesar de o estudo realizado pela CESNOVA (Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa) revelar que o consumo generalizado, sobre a prevalência de embriaguez ter caído, é do conhecimento geral, que os jovens, alguns menores de idade, desenvolvem uma cultura de divertimento muito forte associada ao abuso do alcool (Binge Drinking) cujo intuito é a embriaguez; por exemplo as queimas, os espectáculos de musica e as saídas à noite.

Podemos concluir, depois do estudo da OMS, que as crianças que tenham sofrido qualquer tipo de abuso (emocional, físico e sexual) e negligência parental estão em risco de desenvolverem comportamentos de alto risco associado ao álcool e/outras drogas e perturbação do comportamento alimentar.

Siga o link da Organização Mundia de Saude

http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs150/en/index.html

Bullying - "Até hoje"

Até hoje!
"Eles estavam enganados..."
As consequências do bullying podem permanecer para o resto da vida: "Mais Vale Prevenir Do Que Remediar"
Veja o vídeo

"As crianças aprendem o que vivem"

Associação de Defesa dos Direitos da Criança
www.facebook.com/pages/Meninos-de-Oiro 

Efeitos da Ingestão Aguda de Álcool, segundo o Dr. Pedro Girão

O consumo de álcool…

  • Torna mais fácil a integração no grupo.
  • Reduz a tensão e a ansiedade.
  • Alivia o stress e a baixa autoestima.
  • Ajuda a esquecer preocupações, sentimentos depressivos e problemas relacionados com escola/família.
  • Aumenta a confiança e atracão sexual. 

Consequências do uso/abuso frequente do álcool nos jovens:

  • Queda no desempenho escolar;
  • Dificuldades de aprendizagem/memória;
  • Problemas no desenvolvimento emocional;
  • Complicações decorrentes da desinibição excessiva (acidentes, etc.)
  • Gastrite;
  • Hepatite, pancreatite (fase crónica).

Intoxicação aguda: alcoolémia

  • Para uma determinada quantidade de álcool ingerido, a alcoolémia (taxa de álcool no sangue) nem sempre é fácil de prever, variando sobretudo com o peso e o sexo (as raparigas são mais vulneráveis).
  • Em média, ao fim de meia hora:
  • 1 Dose bebida menos graduada – 12 grau alcoólico = 0,30 g/l
  • 1 Dose bebida mais graduada – 40 grau alcoólico = 0,46 g/l
  • Limite legal para conduzir: 0,5 g/l
  • Taxa de 0,5 g/l - redução do stress, alívio da ansiedade; 
  • Taxa de 1,5 g/l - ligeira intoxicação (linguagem desinibida)
  • Taxa> = 2,5 g/l - graves sintomas de intoxicação com perda de controlo. Pode ocorrer turvação da visão, descoordenação muscular, diminuição da capacidade de reação, diminuição da capacidade de atenção e compreensão, deterioração da capacidade de raciocínio e da atividade social, irritabilidade, descoordenação, amnésia, etc.
  • Taxa> 4,5 g/l - existe perigo de vida: risco de depressão respiratória,

Intoxicação aguda: quadro típico

  • Hálito característico (nem sempre, por exemplo a vodka)
  • Falta de coordenação de movimentos e dificuldade na articulação de palavras;
  • Alegria e exuberância de atitudes;
  • Conflitualidade;
  • Ventilação irregular e acelerada;
  • Palidez e suores frios;
  • Contrações de pequenos grupos musculares;
  • Alterações da lucidez, equilíbrio, força e consciência (em casos mais graves pode surgir o coma alcoólico). 

Intoxicação aguda: coma alcoólico

  • O coma alcoólico é o estado de coma causado pelo excesso de álcool no organismo. Esse quadro é grave e tem indicação para internamento hospitalar urgente. Caracteriza-se por:
  • Ausência de resposta a estímulos (físicos, verbais);
  • Perda de reflexos (tosse, deglutição);
  • Depressão respiratória.
  • Hipoglicémia: Baixa concentração de açúcar no sangue, podendo provocar um quadro convulsivo.
  • Hipotermia: Baixa temperatura corporal (valores inferiores a 35ºC), provocando alterações das funções vitais.

Intoxicação aguda: atitudes a ter em conta

  • Se a vítima estiver consciente:
  • Provocar o vómito para eliminar o conteúdo gástrico;
  • Dar bebidas fortemente açucaradas;
  • Manter a temperatura corporal;
  • Vigiar as funções vitais.

 Se a vítima estiver inconsciente:

  • Promover o transporte imediato para o hospital.
  • Manter a via aérea permeável;
  • Colocar a vítima em PLS (decúbito lateral);
  • Manter a temperatura corporal;
  • Colocar açúcar debaixo da língua;
  • Vigiar as funções vitais;

Dr. Pedro Girão, Anestesista

 

Comentário: O meu agradecimento ao Dr. Pedro Girão pela sua participação no Recuperar das Dependências. Tal como já foi referido neste blogue, inúmeras vezes, alguns jovens, que frequentemente recorrem ao álcool para se divertirem (desinibir, divertir) estão expostos ao fenómeno do Binge Drinking (Abuso na ingestão de bebidas alcoólicas, num período reduzido de tempo, cuja principal intenção é a intoxicação (embriaguez). Por ex. entre os homens o consumo seguido de 5 ou mais bebidas e nas mulheres o consumo seguido de 4 ou mais bebidas. Este fenómeno pode ocorrer durante vários dias seguidos e afecta negativamente o comportamento dos jovens - algumas consequências previsíveis após o Binge Drinking: acidentes, condução sob o efeito do álcool e/ou drogas, violência, agressão  sexual e abuso, doenças sexualmente transmissíveis (hepatites, VIH, DST), intoxicação alcoólica, coma e morte.

Hoje em dia através da internet você possui imensa informação sobre este fenómeno, nesse sentido, organize atividades lúdicas (jogos) em família. Seja criativo/a. Aborde esta temática junto dos seus filhos, antes que surjam problemas associados ao abuso do álcool e/ou consumo de substâncias psicoactivas ilícitas. Caso pretenda ajuda pode contatar-me através do email: joaoalexx@sapo.pt

 «Mais vale prevenir do que remediar»

 

 

 

 

Uma cultura que não previne

Depois de ver o video: Magazine da RTP - Sociedade Civil (i) atrevo-me a confirmar, aquilo que venho a afirmar desde a existência deste blogue (2008), que não existe uma cultura de Prevenção das Dependências em Portugal. Quando se abordam "os consumos de álcool e outras dependências juvenis", nos meios de comunicação social, aborda-se o assunto de uma forma muito superficial, diria resignada e cordial entre as partes envolvidas, numa atitude de negação para com a verdadeira dimensão do problema. Alguns factos: 1. Facto: Somos uma cultura que bebe; que promove e incentiva o consumo e o abuso do alcool de jovens a menores de idade. Pessoalmente, fico preocupado quando imagino equipas de indivíduos adultos, à volta de uma mesa, a discutir técnicas agressivas de marketing cujo alvo são jovens de 16 anos e o consumo de bebidas alcoolicas. 2. Facto: O alcool é uma droga. O abuso de álcool e o alcoolismo são um problema de saúde publica. Questão da qual não conheço a resposta: Quantos portugueses, refiro-me aos indivíduos, às suas famílias, incluindo as crianças, são afectados pelo abuso do álcool e do alcoolismo?

Nota: Sem esquecer as outras substâncias psicoactivas lícitas, medicação receitada pelo medico (auto medicação), e as ilícitas.

 

 

O problema serio dos "consumos do álcool e outras dependências juvenis" persiste, intocavel e negligenciado, e assim é porque não existe vontade politica, legislação e investigação que considere a prevenção das dependências uma prioridade (plano nacional de saúde); o investimento financeiro na prevenção e na saúde das crianças e jovens, compensa, a médio e a longo prazo.

 

 

Infelizmente neste programa/magazine da RTP não abordou o fenómeno, relativamente recente, preocupante e investigado nos EUA e no Reino Unido, também varias vezes referido neste blogue, denominado Binge Drinking (http://kidshealth.org/teen/drug_alcohol/alcohol/binge_drink.html). 

 

 

 

Fenómeno Binge Drinking

Este video revela o Binge Drinking entre os jovens ingleses, todavia o fenomeno é identico em relação aos jovens em Portugal. 

Proporcione aos seus filhos uma educação realista sobre as consequencias negativas do consumo abusivo do alcool, por exemplo doenças sexualmente transmissiveis, gravidez indesejada, bullying, condução sob o efeito do alcool (crime), intoxicação aguda pelo alcool. 

Fenómeno Binge Drinking entre os jovens - Abuso no consumo de bebidas alcoólicas, num período reduzido de tempo, cuja principal intenção é a intoxicação (embriaguez).


Mais vale prevenir do que remediar

Este post faz parte de um email enviado à Deco no seguimento de uma noticia de um jornal que referia a existencia de associações de consumidores na Europa que estão a desenvolver campanhas que visam reduzir alguns produtos de elevado conteudo de açucar, alcool ou gorduras. O meu especial interesse é direcionado para o alcool, à publicidade e a tecnicas agressivas de marketing visto em Portugal existir negligencia por parte das autoridades competentes, da ordem dos medicos, ordem dos advogados, tribunais e sociedade em geral quanto às medidas preventivas junto da industria do alcool. A vida das crianças está acima dos lucros e dos interesses das empresas. 

Venho por este meio agradecer a resposta da Deco e aproveito para enaltecer o seu trabalho junto dos consumidores portugueses.

 

Conteudo dos emails

Assunto: Estudo sobre a publicidade ao álcool e os jovens


Exmos. Srs. 
Venho por este meio solicitar o seguinte. Sou vosso associado e um profissional que trabalha na área no tratamento e prevenção das dependências, refiro-me às substâncias psicoactivas lícitas, incluindo o álcool e as ilícitas (comportamentos adictivos).  

Há uns dias um jornal diário fazia referência à seguinte notícia "As agências de publicidade em Portugal não estão muito a par do que se está a passar na União Europeia. Muitas associações de consumidores querem reduzir alguns produtos com elevado conteúdo de açúcar, álcool ou gorduras. Em certas categorias de produtos querem eliminar as marcas porque acham que isso vai reduzir o consumo" Anthony Gibson, presidente do grupo Publicis. 

Gostaria de saber se têm conhecimento sobre as referidas associações europeias, e os respectivos contactos, envolvidas neste projecto que visa reduzir os produtos acima referidos (açúcar, álcool e alimentos altamente calóricos). Tenho especial interesse em ao relação ao álcool, visto não existir prevenção junto da sociedade (escolas, famílias, grupo de pares e comunidade) e o meu trabalho coincidir com a prevenção.

Também gostaria de saber se a DECO já fez algum estudo sobre o impacto da publicidade e das técnicas agressivas de marketing, associado à Industria do álcool, em especial das cervejeiras, cujo target são os jovens. Caso tenha sido realizado solicitava o referido estudo. Caso não tenha feito, porquê?  

Factos sobre a realidade portuguesa:
Como sabem o alcoolismo é um problema de saúde pública em Portugal. O álcool é uma droga (substância psicoactiva altamente adictiva).  Vivemos numa "cultura que bebe." 

Portugal é o único país da EU em que a idade legal para consumo (e abuso) é a partir dos 16 anos. O lema "Seja responsável beba com moderação" é desactualizado, ineficaz e responsabiliza o indivíduo que consome. Desresponsabiliza a indústria do álcool. O álcool é uma droga 
que gera dependência (doença crónica).  

Estima-se que existam 800.000 alcoólicos e 1.000.000 bebedores problemáticos. Quantas famílias portuguesas, incluindo as crianças,  são afectadas pelo alcoolismo, ao longo de varias gerações?  

A mortalidade associada ao álcool estima-se como a 4ª causa de morte  (cirrose hepática, neoplasias das vias respiratórias, do aparelho digestivo superior, colo-rectais, fígado, hipertensão arterial, pancreatite crónica, AVC hemorrágicos)  

A violência doméstica está associada ao álcool. Podemos também acrescentar os acidentes viação, as taxas de suicídio, acidentes de trabalho, absentismo laboral e escolar, internamentos em hospitais psiquiátricos.  

Os contratos milionários na publicidade ao álcool no desporto (ex.  futebol). A legislação existente em Portugal, é permissiva permitindo assim este fenómeno. O álcool e o desporto não se misturam.  

Qual o impacto económico, associado ao álcool, na sociedade portuguesa?  

De acordo com vários estudos, nos EUA e em Inglaterra, a indústria poderosa e milionária do álcool tem vindo a aperfeiçoar as suas  técnicas agressivas de marketing direccionadas ao público jovem. Estas 
técnicas de marketing, em Portugal, não são supervisionadas pelas entidades responsáveis. Procuram fidelizar este tipo de target às suas marcas para o resto da vida. Existe uma relação entre a publicidade (marketing) e o consumo (por ex. binge drinking - beber álcool cujo intuito é a intoxicação pelos jovens). Aparentemente, não existe vontade política para alterar o rumo deste tipo actuação negligente.  Isto é, o lucro está acima dos interesses e da saúde dos jovens. A vida das nossas crianças é demasiado valiosa para que possa ser negligenciada 

Desde já convido-os a visitar os meus blogues, em especial o da prevenção das dependências, onde podem encontrar mais informação sobre este assunto.  

Aguardo uma resposta, tão breve quanto possível.  

Atenciosamente 
João Alexandre Rodrigues 

Conselheiro em Comportamentos Adictivos 
Addiction Counselor (Art of Counseling) 

 

Resposta da Deco

Exmo. Senhor,

 

Acusamos a recepção do seu e-mail, que agradecemos.

 

A redução dos teores de vários nutrientes, nomeadamente açúcar, sal e gordura tem sido uma preocupação das diferentes organizações de consumidores, nomeadamente das europeias. No entanto, desconhecemos o projecto específico que refere na sua comunicação e consequentemente quais as associações que estão envolvidas.

 

O nosso trabalho relacionado com os consumos abusivos do álcool e alcoolismo é um assunto que tem merecido a nossa atenção e sobre o qual temos vindo a desenvolver, já há vários anos, um trabalho a vários níveis:

 

- Junto dos consumidores, através dos conteúdos nas nossas publicações e no site (artigos em anexo sobre “ Venda de álcool a menores e “Hábitos de consumo de bebidas alcoólicas). Siga o link

 http://www.deco.proteste.pt/bebidas/alcool-venda-a-menores-de-16-sem-controlo-s600631.htm

- Junto das autoridades e agentes do mercado, nomeadamente através da nossa participação no Fórum Álcool e Saúde, que decorre do Plano Nacional para a Redução dos Problemas Ligados ao Álcool.

 

O mesmo se passa em relação à  redução dos teores de açúcares, gorduras e sal. Para além dos vários artigos que temos vindo a publicar sobre estas temáticas e nos quais apelamos sempre para uma redução dos teores destes nutrientes, participamos na “Plataforma contra a obesidade”.

 

 

Sem outro assunto de momento,  enviamos os melhores cumprimentos.

 

 

Atentamente

 

http://www.deco.proteste.pt/