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Prevenção das Dependências - Art of Counseling

Prevenção significa: Prevenir, Adiar e Reduzir o abuso de substâncias psicoactivas geradoras dependência crónica, progressiva e fatal.

Prevenção das Dependências - Art of Counseling

Prevenção significa: Prevenir, Adiar e Reduzir o abuso de substâncias psicoactivas geradoras dependência crónica, progressiva e fatal.

A Nossa Sanidade - os numeros falam por si

"O Plano Nacional de Redução dos Problemas Ligados ao Álcool 2009 – 2012 pretende, antes de mais, operacionalizar a maioria das intenções explicitadas no Plano de Acção contra o Alcoolismo, e o seu objectivo primordial consiste em reduzir de forma significativa o consumo nocivo de álcool entre a população e diminuir os seus efeitos perniciosos em termos sociais e de saúde. Pretende proporcionar também um enquadramento que permita adoptar uma estratégia equilibrada através de diversas acções específicas, que vão ao encontro do preconizado pela Comissão Europeia."
- Resolução do Conselho de Ministros nº 166/2000 de 29 de Novembro.

Princípios e conceitos:

A Lei n.º 48/90 de 24 de Agosto de 1990, da República Portuguesa, a Lei de Bases da Saúde, consagra como princípios gerais, no seu Capítulo 1, os princípios básicos dos quais decorrem todos os outros que este Plano incorpora e que são:

1. A protecção da saúde constitui um direito dos indivíduos e da comunidade que se efectiva pela responsabilidade conjunta dos cidadãos, da sociedade e do Estado, em liberdade de procura e de prestação de cuidados, nos termos da Constituição e da Lei.

2. O Estado promove e garante o acesso de todos os cidadãos aos cuidados de saúde nos limites dos recursos humanos, técnicos e financeiros disponíveis.

3. A promoção e a defesa da saúde pública são efectuadas através da actividade do Estado e de outras entidades públicas, podendo as organizações da sociedade civil ser associadas àquela actividade.


 
As crianças, as Leis e o Alcool
A Convenção dos Direitos das Crianças
(Assembleia Geral das Nações Unidas em 20/11/1989) reconhece “o direito das crianças a usufruir dos níveis de Saúde mais elevados”.

Por sua vez, a Organização Mundial de Saúde (OMS):
Postula na sua Constituição que “um dos direitos fundamentais de qualquer ser humano é usufruir dos níveis de saúde mais elevados, sem distinção de raça, reli-gião, crenças políticas ou condições socioeconómicas”.

Estabelece na Carta Europeia de 1995 sobre o álcool que “todas as pessoas têm direito a uma família, comunidade e ambiente laboral protegidos dos acidentes, da violência e de outras consequências negativas do consumo de álcool”.

O Alcoolismo é um problema de saude publica

Como profissional trabalho com individuos e familias, incluindo as crianças, cujas vidas são afectadas negativamente pelo alcool alerto para a necessidade de MUDAR a nossa "Cultura Que Bebe". Ultrapassar a fase da negação, da vergonha, do estigma e iniciar a fase de mudança de atitudes e comportamentos - reconhecimento e aceitação. É preciso coragem e compromissso pela causa.
 

É urgente tomar medidas serias e eficazes quanto à venda, à publicidade, à distribuição e ao consumo de alcool. São necessarias medidas de prevenção de forma a evitar o aparecimento de novos casos, por ex de jovens adultos, todos os anos - uma epidemia que afecta gerações de familias e a nossa comunidade.
 

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"Ecstasy Nocturno" - Jornal Ágora ISMAI

A escuridão da noite tem um encanto especial quando se é adolescente. Com a primeira saída à noite, a vida adulta começa. Às vezes com exageros.
 

 
O mundo da noite deixou de ser algo desconhecido para jovens como o João Ferreira de 14 anos, a Ana Catarina Ribeiro de 15 anos e Afonso Pinto de 16. Em meios urbanos, a experiencia da vida nocturna começa cada vez mais cedo.
 
 
Quando se é adolescente, a noite representa um momento de euforia, pois dispõe de largas horas para desfrutar a vida ao máximo. É um momento de liberdade, longe dos olhares reprovadores dos pais. Para os adolescentes dá a sensação de maturidade. É como se a infância tivesse terminado.
 
Começar a sair á noite é algo que os jovens começam a fazer desde cedo. É entre os 14 e os 16 anos que se vai a uma discoteca pela primeira vez. João erreira diz que a primeira ida à discoteca foi “memorável”. Apesar de não beber nem fumar, é o próprio a admitir que as discotecas são os locais mais propícios a vícios. E as primeiras saídas significam um grande tormento par aquém fica em casa, os pais. No entanto, “nem todos têm que passar por esse azar”, e há aqueles jovens cujos pais lhes dão mais liberdade e são vistos como verdadeiros ídolos.